Professor

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sábado, 27 de abril de 2013

PC vai dividir espaço com outros tipos de dispositivo.....


O computador pessoal em seus formatos mais tradicionais --desktop e laptop-- dificilmente deixará de existir. Ele apenas dividirá espaço com um número cada vez maior de dispositivos. 

 "A mobilidade e a facilidade para acessar informações a qualquer hora e de qualquer local têm impulsionado a demanda por tablets e smartphones", diz Ronaldo Miranda, gerente-geral da AMD Brasil. "Mas não acho que o PC morrerá. Ele evoluirá e continuará a ter utilidade." Daniel Almeida/Editoria de Arte/Folhapress.
 "Para algumas funções, como digitação, ele é ainda imbatível", diz Paulo Iudicibus, diretor de novas tecnologias e inovação da Microsoft.
 "Não enxergamos canibalização, mas sim multiplicação de equipamentos", afirma Carlos Rabello, gerente de produto da Dell. Os usuários não estariam substituindo o PC pelo tablet ou pelo smartphone, mas sim adquirindo estes sem eliminar aquele. A oferta cada vez maior de alternativas ao PC permitirá aos usuários escolher o melhor equipamento para cada necessidade ou circunstância, diz Rabello.
 A ARM, que desenvolve os chips que equipam a grande maioria dos aparelhos móveis no mundo, vê um cenário mais favorável para ela.
 "Os consumidores rapidamente adotaram a ideia de que tablets e smartphones podem ser usados como o principal dispositivo de computação", diz Antonio Viana, vice-presidente-executivo da empresa. "Hoje realmente vivemos em um mundo pós-PC."
 Marcel Campos, diretor de produtos da Asus Brasil, acredita que a migração do PC para outros aparelhos pode até ocorrer, mas hoje é limitada pela interface e pelo software destes. Para ele, ainda há muito a evoluir em diversas áreas --como realidade aumentada e reconhecimento de fala e de gestos. "Antes de abandonarmos por completo o PC como o conhecemos, o que talvez ocorra daqui a 15 ou 30 anos."
 "Se eu tenho um trabalho maior para fazer", conta Steve Furber, professor da Universidade de Manchester, "pego meu laptop, porque gosto do teclado completo e da tela maior para isso". Falta uma ferramenta melhor para inserir dados em dispositivos móveis, diz Furber, um dos criadores do processador ARM. "Talvez, quando um sistema de voz que funcione seja realidade, o problema desapareça e eu faça esse trabalho no meu iPad."(EMERSON KIMURA  DE SÃO PAULO -  Folha de São Paulo)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Será que os desktops serão extintos....

                 

                                          O FUTURO É DOS TABLETS ?


E se o mercado mundial serve de parâmetro para antecipar o que acontecerá no Brasil, o processo que está acabando com os desktops e popularizando os notebooks deve levar o tablet a se tornar o principal equipamento de informática no país.

Na última quarta-feira, a consultoria americana Gartner publicou um estudo prevendo, em 2013, um aumento de 69,8% na vendas mundiais de tablets e um recuo de 7,6% na vendas somadas de notebooks e desktops. A previsão é que os tablets superem laptops e PCs em 2017.

Cimatti concorda que a busca por mobilidade torna a ascensão dos tablets inevitável, mas acha que a mudança só virá com a evolução dos equipamentos. "A maioria, hoje, realmente não precisa de um computador com muita potência, mas o tablet só vai se tornar o computador principal se rodar mais programas e se conectar a mais dispositivos."

domingo, 21 de abril de 2013

SERÁ POSSÍVEL TABLET CONTROLADO PELA MENTE ?


A SAMSUNG DIZ QUE SIM.......


Caso consiga criar o aparelho que está planejando, a Samsung pode ser a próxima marca a abalar o mundo da tecnologia. Seu laboratório de inovação juntou-se a pesquisadores de engenharia elétrica da Universidade do Texas, nos EUA, para invenção de um tablet controlado pela mente. Ainda em fase de estudos, a plataforma não é nem aplicável a um protótipo. A tese defendida pela Samsung e pelo centro universitário se apoia no uso da atividade cerebral monitorada por eletrodos. Nos testes realizados até então os pesquisadores abriram aplicativos mantendo a concentração nos seus ícones. O projeto também prevê um modelo mais confortável de sensores, geralmente inseridos em fios cujos terminais prendem-se à cabeça. O objetivo nesse caso seria criar uma espécie de gorro que dispensasse uma instalação maior.As informações foram divulgadas ao veículo norte-americano Technology Review.(Olhar digital)..

Brasil tem mais residências com notebooks do que com desktops, aponta pesquisa.........

OS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO EM COMPUTADORES TEM QUE SE CAPACITAR PARA EFETUAR MANUTENÇÃO EM NOTEBOOKS E TABLETS.

Brasil tem mais residências com notebooks do que com desktops, aponta pesquisa......

Os notebooks superaram os desktops como o principal computador dos consumidores residenciais brasileiros, aponta estudo realizado em fevereiro deste ano pela consultoria CVA Solutions.

Invertendo a proporção de um ano atrás, quando os PCs de mesa ainda eram maioria, os portáteis agora representam 55,6% dos equipamentos domésticos, contra 42,4% dos PCs e 2% dos tablets.

A transição para o computador portátil já era uma tendência mundial, também detectada por aqui --desde 2011 as vendas de notebook superam as de desktops. A notícia, entretanto, pode ser ruim para a indústria nacional, que tem um desempenho melhor no mercado de computadores de mesa.

De acordo com a pesquisa da CVA, a Positivo é a marca de desktop mais presente nas casas do país, com 12,1% dos equipamentos existentes. A participação somada das empresas brasileiras chega a quase 35%. Entre os notebooks, a Positivo, de novo a mais bem colocada entre as brasileiras, vai para a quinta posição, enquanto a participação total das marcas nacionais cai para 21,4% --neste ranking, a liderança fica com a americana Dell.

Para Sandro Cimatti, sócio diretor da CVA, as marcas brasileiras conseguem bons números com seus desktops porque oferecem preços baixos, mas têm mais dificuldades para conquistar espaço em um mercado como o dos notebooks, que exige produtos de mais qualidade e privilegia marcas fortes.

"No desktop, o conceito de marca é fraco: o monitor, por exemplo, pode ser da Samsung e a CPU, não. No dispositivo móvel a marca dá status. Como as estrangeiras são mais fortes que as nacionais, levam vantagem", diz."É mais legal exibir um Apple que um Positivo", resume.

Já Hugo Valério, diretor de informática da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), diz ver as fábricas brasileiras preparadas para a mudança no padrão de consumo. Ele admite, porém, que os dois mercados têm diferenças. "Desktop é mais padronizado [...] Agora é preciso investir mais em inovação, engenharia, design, essas coisas." (matéria Folha de SP).