Professor

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

HDs GASOSOS.......

Western Digital deve lançar Hds preenchidos com gás hélio.


Discos rígidos não são conhecidos por serem muito resistentes. Eles são sensíveis e qualquer impacto pode danificar o interior e impedir a leitura dos dados. Mas o fabricante Western Digital promete uma solução: preenchê-los com gás hélio. A idéia é usar o gás principalmente para incrementar a velocidade de rotação do hd (quanto mais rápida, mais veloz é a leitura de dados). O gás é menos denso do que o ar e, por isso, oferece menos resistência. Para se ter uma ideia os HDs mais comuns vendidos hoje alcançam, no máximo 7.200 rotações por minuto. Os modelos com hélio devem chegar a 20.000 rotações, o que pode tornar a leitura de dados quase três vezes mais rápida. Os HDs gasosos da Western Digital devem começar  a chegar ao mercado mundial em 2.013.
Para saber mais: www.hgst.com 

domingo, 21 de outubro de 2012

LANÇAMENTO MUNDIAL DO WINDOWS 8 26/10/2012

VEM AI O TÃO ESPERADO WINDOWS 8


A espera termina na próxima sexta-feira, 26 de outubro. A partir da meia-noite, lojas do mundo inteiro iniciarão as vendas do Windows 8, o novo sistema operacional da Microsoft e a tentativa da empresa de se posicionar em um mundo em que os PCs deixaram de ser o dispositivo mais usado para acessar a internet.

O lançamento do Windows 8 não é importante somente por ser a primeira vez em três anos que a Microsoft atualiza a plataforma mais usada nos computadores pelo mundo. Ele marca a entrada da companhia em um novo mercado e foi considerado pelo CEO Steve Ballmer como o lançamento mais importante da história da empresa. 

O Windows 8 representa uma das maiores revoluções dentro da família de sistemas operacionais da Microsoft. Isso porque uma nova interface foi desenvolvida para ele com foco em tablets e dispositivos com telas sensíveis ao toque. Em vez da tradicional área de trabalho com o seu papel de parede e uma barra de ferramentas na parte inferior, o usuário, ao abrir o W8, encontrará retângulos com diversas informações sendo atualizadas em tempo real - eles são chamados de "tiles" (ou azulejos).

Não significa, entretanto, que o modo clássico tenha sido completamente abandonado. É possível navegar pelo Windows 8 usando a área de trabalho tradicional presente no Windows 7, com algumas pequenas mudanças como, por exemplo, a retirada do botão "Iniciar". Mas essa interface não é a padrão e, segundo relatos de quem já teve acesso ao novo Windows, não será possível torná-la a principal: sempre que o usuário ligar a máquina será direcionado à nova forma de navegar na plataforma.

Reprodução
O botão 'Iniciar', presente desde o Windows 95, foi aposentado no W8

Ensinar é o caminho

O Windows 8 é diferente do Windows 7 e isso é fácil de perceber. O que pode não ser tão fácil é aprender a usar o sistema. Analistas acreditam que a mudança radical pode afastar usuários antigos que teriam medo de não conseguir usar o Windows 8.

A Microsoft, então, tem o desafio de reeducar os seus consumidores, acostumados há décadas com a forma de navegação do Windows que permanece pouco modificada desde o lançamento do Windows 95.

Relatos de quem já colocou as mãos na versão final do W8 indicam que, enquanto ele funciona muito bem em telas sensíveis ao toque, a experiência tradicional, com teclado e mouse, fica prejudicada na nova interface. Por outro lado, na interface clássica o uso de touchscreen não é dos melhores, enquanto o teclado e o mouse funcionam muito bem.

Reprodução 
A nova interface do Windows com os 'tiles'

Assim, o objetivo da companhia é explicar para os usuários como é o melhor jeito de usar o sistema de acordo com a máquina usada - em um tablet, na interface nova, mas em um PC tradicional é melhor usar a clássica. Isso fez alguns veículos considerarem o Windows 8 como um sistema "esquizofrênico". 

Windows 8, Pro e RT

O sistema operacional será lançado em três versões diferentes, e é importante entender a diferença entre elas. Duas delas - o Windows 8 e o Windows 8 Pro - foram desenvolvidas para processadores x86, como os usados nos desktops e notebooks.

O Windows 8 e o Windows 8 Pro têm poucas diferenças entre si. A principal delas é que o Pro acompanha o Windows Media Center, enquanto o pacote básico acompanha apenas o Media Player. Tirando isso, os recursos são bastante parecidos e as duas interfaces estão nas duas versões.

A grande diferença está no Windows RT, desenvolvida para chips com arquitetura ARM. Como foi feito pensando em dispositivos mais modestos - como, por exemplo, tablets - o RT conta apenas com uma das interfaces - e é claro que é a ideal para usar com uma touchscreen. Ele terá suporte reduzido a softwares de antigas versões da plataforma da Microsoft, mas poderá rodar todos os apps desenvolvidos para a nova interface.

O RT é o sistema do modelo do Surface que sairá na semana que vem e deve ser o mais comum em tablets. Mas não será o único. O Surface Pro, por exemplo, rodará o Windows 8 Pro, e outras fabricantes também devem desenvolver máquinas que rodem o sistema.

O mercado

O Windows 7 foi um enorme sucesso e é o sistema operacional mais usado no mundo, seja dentro das casas ou no ambiente corporativo. A Microsoft domina o segmento há décadas. Mas, mesmo assim, o Windows 8 é visto como uma grande interrogação por parte do mercado, e, para muitos, é a chance da Microsoft se manter forte enquanto é ameaçada por concorrentes como Google e Apple.

Um dos fatores que fazem muitos duvidarem do Windows 8 é em relação ao panorama atual do mercado de PCs. A venda de computadores está em queda no mundo inteiro. Relatórios recentes de consultorias como IDC e Gartner apontaram para uma queda de mais de 8% na comercialização das máquinas durante o terceiro trimestre deste ano.

Por um lado isso pode significar que os consumidores estão esperando pelo lançamento do Windows 8 para atualizar as máquinas. No entanto, outro número mostra como o cenário pode ser preocupante para a Microsoft: o crescimento dos dispositivos móveis, principalmente os tablets.

Em abril, a Gartner projetou a venda de 118 milhões de tablets pelo mundo inteiro - praticamente o dobro dos 60 milhões vendidos em 2012. Neste mercado em expansão existe um líder isolado: o iPad, responsável por alavancar as vendas dos dispositivos e que atingiu 68% de market share em agosto.

Reprodução
Surface, o tablet da Microsoft que usará a nova plataforma 

Com o Windows 8, a Microsoft tenta frear o crescimento do iPad. O sistema também foi projetado para tablets e diversos aparelhos serão lançados com a plataforma. Um deles é da própria fabricante: o Surface, que chega às lojas no mesmo dia 26 de outubro por US$ 499. Confiante no sucesso, a Microsoft estima que entre 3 milhões e 5 milhões de unidades do tablet podem ser vendidas ainda em 2012.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O PC Desktop irá viver para sempre ?



O PC Desktop irá viver para sempre? Veja 10 motivos porque sim

Steve Jobs atiçou a curiosidade dos consumidores quando anunciou o iPad e declarou que a “era Pós-PC” havia começado. E agora, com o iminente lançado dos tablets com Windows 8 - aparelhos portáteis rodando versões do Office otimizadas para o toque - pode até parecer que talvez o mundo consiga realmente viver sem computadores desktop.

É uma proposta intrigante, mas não conte na morte do PC pelas mãos dos dispositivos móveis tão cedo. Embora eles sejam convenientes quando você está tentando trabalhar “na estrada”, não são nem de longe tão convenientes quanto um desktop quando você está tentando fazer trabalho sério em um ambiente de escritório.

Seu smartphone, tablet ou mesmo ultrabook podem caber no bolso ou na mochila, mas todos esses aparelhos são cheios de limitações, seja o poder de processamento, tamanho da tela ou um preço muito alto.

Não, meus amigos. Ainda não vivemos no tal “mundo pós-PC”. Mas se você ainda não está convencido, aqui estão dez motivos para não desistir de seu desktop tão cedo.

1) Desktops são baratos

Desktops são mais baratos que os notebooks, tanto quando você os compra novos quanto na hora de fazer reparos. Há alguns motivos para isso, mas o principal é que os componentes dos dispositivos móveis são mais caros porque são menores, e um extenso (e caro) esforço de engenharia é necessário para fazer com que eles caibam dentro de um notebook, tablet ou smartphone.

Componentes para desktops não precisam ser tão pequenos nem se encaixar precisamente como as peças de um quebra-cabeças, porque um típico gabinete torre é muito mais espaçoso do que mesmo o maior dos notebooks.

É verdade que você paga por mais componentes quando compra um notebook (você também está levando uma tela, bateria, teclado e trackpad). Mas mesmo assim, no exterior é possível encontrar teclado e mouse por cerca de US$ 5 cada, e um monitor decente de 24 polegadas pode custar apenas US$ 50. Aqui no Brasil os preços são maiores, mas ainda assim baixos.

2) Desktops são mais poderosos

Processadores para desktops são mais poderosos que os equivalentes para notebooks. É um caso em que o tamanho realmente importa. Os chips para notebooks não só são menores, mas são projetados para usar menos energia e produzir menos calor. Há vários motivos para isso: o primeiro é que os notebooks devem funcionar com baterias, que são uma fonte de energia limitada. Em segundo, esses chips devem funcionar dentro de um chassis apertado e fechado, cercados por pequenos ventiladores. E mesmo assim correm o risco de superaquecer.

Já os processadores para desktops tem a “sorte” de se alimentar em uma fonte ilimitada de energia na parede, e podem ser cercados por imensos ventiladores ou um sistema de refrigeração líquida para manter as temperaturas sob controle. Assim, eles não só são mais poderosos como também podem ser modificados, ou “overclockados”, para operar em frequências ainda mais altas do que aquelas para as quais foram projetados.

3) Você pode plugar toneladas de periféricos nos desktops

Vamos dizer que você quer plugar ao seu computador um mouse e teclado externos. Dá pra plugar também um headset USB? Se você tem um notebook, provavelmente não.

À medida em que os notebooks ficam mais finos e leves, a quantidade de portas diminui. A maioria dos notebooks atuais tem apenas duas portas USB 2.0, embora alguns modelos mais sofisticados consigam encaixar também uma porta USB 3.0 aqui ou ali. A maioria dos tablets tem uma porta USB 2.0, com a notável exceção dos iPad, que tem zero.

Por outro lado, os desktops tem pelo menos quatro portas USB 2.0, e vários tem muitas mais. Além disso eles tem toneladas de outras opções de conectividade que só os notebooks mais sofisticados, voltados para gamers, poderiam oferecer, incluindo portas eSATA, VGA, DVI, HDMI e múltiplas entradas e saídas de áudio.

4) Desktops tem monitores maiores

Estudos já mostraram que mais espaço na tela pode aumentar sua produtividade. Se você precisa disso, tem duas opções: uma tela maior ou múltiplos monitores.

A maior tela que você irá encontrar em um notebook no mercado tem 17.3 polegadas, e para um portátil isso é algo imenso. Mas ela não é nada comparada a um monitor de 20 ou 24 polegadas. Além disso, um notebook com tela de 17.3 polegadas é geralmente grande demais para carregar confortavelmente, o que significa que seu portátil acaba se tornando um desktop, só que mais limitado.

Além disso, a maioria dos notebooks não suporta múltiplos monitores (além da tradicional solução do monitor interno e mais um externo), embora seja possível tentar truques com monitores USB ou usando um tablet como tela secundária. Por sua vez os desktops foram feitos pensando em múltiplos monitores e, dependendo de sua placa de vídeo, podem suportar três, quatro ou mais deles para que você possa conseguir produtividade (ou pontuação em seu jogo favorito) máxima.

5) Você pode jogar pra valer em um desktop

OK, vamos ser justos: há laptops para games no mercado, e eles não são ruins. Por exemplo, o Alienware M17x R4 tem um processador Intel Core i7-3720QM e uma GPU Nvidia GeForce GTX 680M. Mas ele sequer pode ser comparado a uma máquina como o Maingear Shift Super Stock, com um processador Intel Core i7-3960X e três GPU AMD Radeon HD 7970.

Jogos para PCs com gráficos sofisticados, como Crysis 2, colocam os PCs no limite e exigem tanto poder da CPU, e da GPU, quanto estiver disponível. Num desktop você pode enfiar três GPUs, mais um sistema de refrigeração líquida, uma placa de som sensacional e até alguns acessórios extras. Enquanto isso o notebook abriga apenas uma GPU, e isso em um aparelho que mal pode ser considerado como portátil.

6) Consertar um desktop é fácil

Três anos atrás a placa de vídeo no notebook de meu marido morreu. Ainda não temos certeza do que aconteceu, mas subitamente a tela começou a mostrar “sujeira” e linhas coloridas em ziguezague, tornando as coisas praticamente ilegíveis. Ele levou a máquina (um velho MacBook) a uma Apple Store, onde ela foi aberta e analisada, e recebeu a notícia de que o reparo custaria caro. Total: US$ 800.

Dois anos atrás minha placa de vídeo morreu. A Nvidia lançou um driver defeituoso, eu estava jogando na época e antes que a empresa pudesse lançar uma correção (apenas 24 horas depois) minha placa superaqueceu e bateu as botas. Fui a uma loja de eletrônicos, comprei uma placa nova e fiz a troca em cerca de 10 minutos. Custo total dos reparos: US$ 80.

A moral da história: se um componente de um desktop morrer em sua mão, é fácil comprar um novo, seja uma placa de vídeo, um monitor ou mesmo o processador. Mas se for um componente de um notebook, bem, boa sorte.

7) Em um desktop você pode criar conteúdo de forma eficiente

Claro que os notebooks atuais podem rodar software para criação de conteúdo, como o Adobe Photoshop ou o Premiere, mas você não vai aproveitar seu tempo em frente a estes programas se tiver que brigar com o trackpad ou a pequena tela de seu portátil. Para ser usado de forma eficiente, software de criação exige um processador poderoso, uma placa de vídeo sofisticada, uma tela com muito espaço e periféricos como teclado, mouse ou talvez um tablet para desenho.

Um notebook com todos esses recursos seria ou insanamente caro ou fisicamente impossível. Um desktop com uma boa configuração, entretanto, roda estes programas sem problemas.

8) Você pode reciclar seu desktop

Suas opções de “reciclagem” de um notebook ou tablet que morreu são limitadas. Talvez ele vire um portátil para as crianças ou uma máquina para a cozinha, ou uma fonte de referência para as sessões de bricolagem no fim de semana.

Mas um desktop pode ser reaproveitado em uma variedade de usos, como um servidor doméstico ou um dispositivo de armazenamento em rede (NAS). E se você não quer reaproveitar seu desktop como uma máquina funcional, pode retirar as peças, vendê-las no eBay e transformar a velha torre ou monitor em um aquário.

9) Desktops são seguros e duram um longo tempo

Desktops não são portáteis, de forma alguma. E isso é bom quando o assunto é segurança e durabilidade. O fato de serem praticamente imóveis torna os desktops menos vulneráveis a roubos. As chances de você esquecer seu desktop no trem, ou de que alguém roube ele na biblioteca, são nulas. E mesmo que alguém invada sua casa, é improvável que leve seu desktop, que teria de ser desplugado da parede e transportado junto com todos os periféricos para ser de algum uso para o ladrão.

E por causa da imobilidade, seu desktop nunca tomará um encontrão, nem cairá no chão ou será arranhado dentro de uma bolsa. Um desktop pode facilmente durar vários anos, mais até se você atualizá-lo peça-a-peça, enquanto notebooks frequentemente se tornam vítimas de um tombo ou acidente com uma xícara de café.

10) Você pode montar seu próprio desktop

Qualquer um pode montar um PC desktop. De verdade! Não só há toneladas de artigos e sites dedicados a ajudar as pessoas a montar suas próprias máquinas, como os componentes estão prontamente disponíveis. Em contraste, montar um notebook é algo praticamente impossível. Não existe uma solução modular como nos desktops, onde você escolhe um gabinete e o recheia com os componentes de sua preferência. O máximo que dá pra fazer é comprar um modelo básico e ir adicionando itens opcionais e acessórios até onde o chassis permitir.

Longa vida ao desktop!

Não me entenda mal. Os notebooks, tablets e smartphones são sem dúvida ferramentas essenciais na vida moderna da maioria das pessoas. Mas enquanto os desktops forem mais baratos, mais poderosos e mais versáteis, sempre terão um lugar entre nós.
Fonte: PC World

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Fique por dentro das conexões mais comuns dos computadores


Neste último capítulo da série Conheça seu Micro, vamos, na verdade, listar as diferentes conexões dos computadores atuais. Você já deve esta familiarizado com várias delas. A mais conhecida é sem dúvida essa aqui, a USB. A sigla quer dizer Universal Serial Bus, em português, algo como Porta Serial Universal. Quando ela surgiu, em 1995, mudou o jeito que conectamos dispositivos aos computadores. De lá para cá, o que mudou foi a velocidade com que as informações são transmitidas pelo USB. Atualmente, o USB 2.0 ainda é o mais comum. Por ele, trafegam informações numa velocidade de 480 megabits por segundo. Mas, já entramos na era do USB 3.0. E esse novo padrão transfere informações a impressionantes 4.8 gigabits por segundo. Dez vezes mais que o padrão 2.0.
Por falar em alta velocidade de transmissão, essa conexão aqui, chamada de Thunderbolt é por enquanto a mais rápida. Ela alcança até 10 gigabits por segundo. O dobro da USB 3.0. A exemplo do USB, o Thunderbolt também foi desenvolvido pela Intel. Por enquanto, você só encontra essa conexão em alguns computadores da Apple – que foi a primeira a incorporar a novidade às suas máquinas. Mas, até o fim do ano, outros fabricantes devem começar a incluir o Thunderbolt em seus computadores. Boa notícia para quem precisa transferir arquivos muito grandes.
Outras conexões que estão presentes todos os micros são as saídas de vídeo. Essa aqui, geralmente na cor azul, é a mais conhecida e mais antiga. Essas conexões são chamadas de saídas VGA, Video Graphics Array, ou em português, algo como Disposição Ordenada de Gráficos. Essa é uma conexão que está sendo substituída por essa outra aqui, geralmente branca, chamada DVI. Ou Digital Visual Interface, em português, Interface Visual Digital. A diferença entre as duas é simples. A primeira é analógica. A segunda é digital, com capacidade de transferir muito mais dados.
Mas, quando o assunto é vídeo digital, a conexão que chegou com força nos últimos anos é essa aqui: a HDMI. Ou High Definition Multimedia Interface. Em português, Interface Multimídia de Alta Definição. A grande vantagem do HDMI sobre o DVI é que o HDMI transporta vídeo e áudio num mesmo conector. O DVI só transporta vídeo. Além disso, o HDMI está presente em vários outros aparelhos, como televisores e set top boxes, o que facilita a ligação do PC a outros dispositivos.
Para finalizar a sessão áudio e vídeo, alguns computadores trazem essa saída aqui, chamada SPDIF. Trata-se de uma saída de áudio digital criada pela Sony e pela Philips. S de Sony. P de Philips e DIF: digital interconnect format. Evidentemente, essa saída está sendo esquecida depois do HDMI.
Outra saída interessante é essa aqui, bastante comum nos computadores Apple. Ela se chama Display Port. Inicialmente, ela servia apenas para vídeo. Mas, nos modelos mais recentes, o Display Port carrega também áudio, fazendo, basicamente, o mesmo trabalho que o HDMI.
Outro conector presente nos micros é o de rede. O mais comum é o que oferece velocidade de transferência de dados de até 100 megabits por segundo. Mas, várias máquinas já trazem conectores que oferecem velocidade de 1 gigabit por segundo – dez vezes mais.
Quando se fala em conexão não dá para esquecer dois padrões sem fio, que estão embutidos em praticamente todos os notebooks: o padrão Wi-Fi e o padrão Bluetooth. O Wi-Fi serve geralmente para conectar o computador a uma rede sem fio. O bluetooth é mais usado para conectar o micro a outros dispositivos, como impressoras, por exemplo.
Este foi um apanhado geral das conexões mais comuns presentes nos computadores.



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A história dos processadores Pentium


Na próxima semana, vocês verão como os processadores atingiram um novo patamar de performance quando ganharam mais de um núcleo de processamento. Quer saber que diferença isso fez na história da computação? Fique ligado e confira.

domingo, 2 de setembro de 2012

MEMORIA RAM



Com este dispositivo, os computadores conseguem realizar operações rapidamente.

Como surgiu o processador Celeron


A história dos processadores - parte 2


Na semana passada, no primeiro capítulo dessa série, você conheceu a história do processador Intel Pentium e também dos seus antecessores 486 e 386. O Intel Pentium evoluiu – e continua a evoluir até hoje. E um dos frutos dessa evolução foi a criação de um processador mais barato – e que ainda assim seja capaz de atender as necessidades dos consumidores que usam o computador para tarefas mais simples.

E você pode se perguntar que tarefas simples são essas. Há alguns anos, tarefa simples era criar textos e navegar pela Internet. Hoje, tarefa simples engloba, também, assistir a vídeos, interagir nas redes sociais e usar programas que transmitem voz e vídeo pela Web. O conceito dos processadores Intel Celeron é justamente esse: um chip mais econômico que consegue dar conta das tarefas do dia-a-dia. A partir do Intel Celeron, foi possível criar novas linhas de computadores e notebooks mais acessíveis.
"Era uma versão do Pentium II mais simplificado em termos de performance, mas com um custo bem atrativo. Desde 1998 pra cá, quando era lançando um processor de alta performance, era lançado um modelo mais simples e com custo inferior com a marca Celeron", comenta Antonio Rivera, engenheiro de aplicações da Intel.

Atualmente, a família Intel Celeron é fabricada com a mesma tecnologia de 32 nanômetros dos processadores mais sofisticados; além de trazer os transistores 3D, gráficos integrados e dois núcleos de processamento. A verdade é que sempre houve a preocupação de ter uma versão mais barata, voltada principalmente para o uso doméstico. Mas essa economia não significa perda de qualidade.
"Toda tecnologia que temos em um core i3, core i5 e core i7 hoje, nós temos nos Celeron. A tecnologia é a mesma e o processo de fabricação também, mas tem menos opções. Nã tem quatrou ou seis núcleos e algumas funções avançadas, porém, atende perfeitamente o usuários tradicional", explica Antonio.
No meio deste caminho, uma grande revolução na informática foi o surgimento do primeiro processador com múltiplos núcleos; isso aconteceu há pouco mais de sete anos, com uma versão específica do Pentium.
"Em 2005 foi lançado o Pentium Extreme Edition 840, que foi o primeiro processador que continha dois núcleos. Foi uma coisa muito importante na época, porque estávamos atingindo o limite máximo de consumo de energia e potencia. Com dois núcleos abaixou-se o consumo de energia e aumentou a performance, porque se fazia duas coisas ao mesmo tempo", lembra o engenheiro.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Placa de vídeo



Este é, sem dúvida, um dos componentes mais famosos que habitam o interior do seu micro. E não é para menos: as placas de vídeo são responsáveis por todas as imagens que você enxerga no seu monitor. São elas que literalmente transformam os bits e bytes de qualquer computador em cores e formas para nossos olhos.
Nos últimos anos houve uma evolução interessante. Antigamente, todas as placas de vídeo era do tipo off board. Ou seja, eram peças independentes, que vinham encaixadas nas placas-mãe. Com o passar do tempo, o modelos onboard – ou seja, que já faziam parte das placas-mãe se tornaram mais comuns. Aí veio mais uma evolução. Os processadores dos computadores também evoluíram muito e os mais recentes passaram a responder pelas funções da placa de vídeo. Ou seja: dependendo do modelo do seu micro, ele pode nem ter uma placa de vídeo: essas funções, hoje ficam por conta do processador geral do computador.
Mas, os processadores apenas conseguiram assumir as funções das placas de vídeo mais simples. Se você trabalha com programas mais pesados, que pedem mais processamento gráfico, ou se você quer um micro para jogar, então não tem jeito: o seu computador continuará precisando de uma placa de vídeo independente.
Bom, nesse caso, infelizmente, a bagunça de informações é grande. Para começar, é bom perceber que uma placa de vídeo sozinha é quase um computador. Ela tem seu próprio processador, sua própria memória e também uma tal largura de banda – que é a velocidade com a qual as informações saem ou entram na placa de vídeo. Em geral, o desempenho das placas de vídeo pode ser medido por 3 números. O primeiro deles é a velocidade do processador, que os técnicos chamam de CLOCK – essa velocidade é medida em Hertz. As placas mais poderosas atualmente tem velocidades próximas de 1 gigahertz.
O segundo número é a quantidade memória. Hoje, já existem placas com 3 gigabytes de memória. Por último, a tal largura de banda. Ela é medida em bits. As placas mais poderosas de hoje em dia têm 256 bits ou mais de largura de banda. Mas, não se assuste com a sopa de letrinhas e de números. Se você não é um profissional que precisa de gráficos ou não é um gamer, provavelmente a placa de vídeo que já vem no seu computador dá conta do recado. Os processadores mais recentes conseguem, por exemplo “dar play” em vídeos de alta definição e até seguram a onda de alguns games mais leves.
Matéria retirada do site Olhar digital 26 de Agosto de 2012 | 15:45h.

domingo, 26 de agosto de 2012

Conheça melhor a nova tecnologia de armazenamento que está substituindo os HDs o SSD


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Teclado e mouse da Microsoft feitos para Windows 8 chegam com estilo



A Microsoft revela seus primeiros acessórios feitos especialmente para o Windows 8: o Wedge Touch Mouse e o teclado Wedge Mobile Keyboard.





 Antes de lançar o Windows 8 em outubro, a Microsoft revela seus primeiros acessórios feitos especialmente para o sistema: o teclado Wedge Mobile Keyboard e o Wedge Touch Mouse, dois produtos com detalhes em alumínio e alguns singelos truques na manga.
O teclado tem construção sólida, conectividade Bluetooth e teclas específicas para o Windows 8 (charms, busca etc.). Ele também possui uma capa, uma superfície macia de borracha, feita para não arranhar a tela de tablets. Cobrindo o teclado com essa capa, você pode levá-lo na bolsa lado a lado com o tablet, sem que as teclas arranhem a tela.
E a capa esconde mais um segredo: você pode dobrá-la ao meio e ela se transforma em uma base para tablet (como na imagem acima). Ou seja, não só o teclado lhe será útil. Além disso, o compartimento de bateria no teclado também serve como apoio para a mão, para você carregar o tablet e o teclado com uma só mão.





O Wedge Touch Mouse, por sua vez, é uma pequena peça de tecnologia com um formato próprio, que também possui Bluetooth e usa o Microsoft BlueTrack, para funcionar em quase qualquer superfície.
Sim, ele é um mouse! Mas nos botões há uma superfície sensível ao toque, que permite navegar melhor pela interface Metro. Além disso, neste mouse há um detalhe pequeno, mas esperto: o compartimento lateral da pilha (ele usa uma AA) se abre com um mecanismo de mola, mas você só consegue fechá-lo se a pilha estiver na direção certa. É algo pequeno, mas muito engenhoso.



terça-feira, 7 de agosto de 2012

Só o Antivírus não é o suficiente para segurança.....


Novos softwares de proteção online, suítes de segurança e outras ferramentas garantem tranquilidade em nossa vida online


Foi-se o tempo em que um bom antivírus era tudo o que precisávamos para navegar tranquilamente na internet.  Leandro Matovam, CEO da AVG Brasil, diz que "o antivírus é essencial, mas não é a única coisa a se fazer".
Cláudio Martinelli, gerente de varejo da Kaspersky, explica que nem tudo é vírus: "Para falar a verdade, muitas das pragas digitais, fraudes e tentativas de invasão que conhecemos não são o que podemos chamar de vírus. Às vezes, não estão nem dentro da máquina do usuário". Ele explica que muitas vezes, essas ameaças ficam em sites falsos da internet. Aqui, o antivírus sozinho não tem capacidade de identificar o perigo.
Hoje, as principais empresas de segurança online afirmam: para manter-se seguro no mundo virtual, é preciso muito mais. São as chamadas suítes de segurança na internet, que englobam um pacote de soluções para que você possa realmente navegar sem riscos.
Leandro cita algumas vantagens dessas suítes: "Dentro de uma única suíte, você consegue se proteger contra vírus, spywares, ataques remotos, download de aplicações que são malwares, navegação indevida e até filtragem de e-mails".
Para quem está acostumado a fazer transações bancárias online, usar apenas o antivírus é coisa do passado. Cláudio explica que, "para você executar essas tarefas de home banking com segurança, um Internet Security é fundamental, porque ele vai te proteger de sites falsos de bancos que podem existir. Ele vai te proteger das famosos mensagens de phishing, que são mensagens falsas que recebemos de bancos todos os dias e que induzem os usuários a entrarem em um endereço que não é o verdadeiro", diz.

Imagine seu computador como se fosse a sua casa. Há alguns anos, vivíamos sem muros, em ruas tranquilas e sem muito movimento. Com o crescimento da violência, construímos não só muros, mas adicionamos cercas elétricas, portões automáticos, trancas especiais e contratamos até seguranças particulares para tomarem conta da região enquanto descansamos. Assim como os novos softwares de proteção online, criamos novas camadas de segurança na medida em que surgem novas ameaças.
Cláudio Martinelli, da Kaspersky, diz que a melhor solução é mesmo essa "proteção em camadas: você tem várias camadas diferentes que se sobrepõem para compor uma grande proteção muito eficaz pela somatória de todas elas".
Leandro faz uma comparação com câmeras de segurança: "Você está vendo o corportamento de alguém, caso ele entre em sua casa. Essa é uma proteção comportamental". Ou seja, mesmo que eu não sabia que é um vírus, não saiba que esse arquivo é malicioso ou que alguém está tentando fazer algo malicioso em meu computador, pelo comportamento dele, eu consigo detectar isso.
A verdade é que empresas de segurança online e cybercriminosos vivem como gatos e ratos. Essa é uma guerra sem fim que desafia constantemente o mercado. Mas a indústria está se armando até os dentes para combater essas pragas. Entre inúmeras inovações, o que há de mais novo neste cenário é a proteção na nuvem, ou "cloud security".
O software consulta a nuvem para verificar o que ela acha em caso de detecção de algum arquivo estranho. "Se a nuvem detectar o arquivo como um malware, o programa já acusa, sem que haja a necessidade de atualização do software", explica Leandro.
Você também pode fazer parte desse exército contra o crime virtual. Mantendo seu sistema operacional e navegador sempre atualizados, você reduz em até 95% as chances de ser atacado por um malware. Os outros 5% são trabalho para os pacotes de "suíte de segurança" que acabamos de comentar.
Antes de escolher seu antivírus e pacote de segurança vale mais uma dica: prefira produtos produzidos por aqui, nacionais... quer saber porque?
"Infelizmente, tem muitas empresas que vendem fora do Brasil e não dão suporte técnico para o usuário. Ele acaba ficando com o problema nas mãos, porque, se ele pegar um vírus, não há para quem ligar, não há 0800 ou telefone local. Isso é muito importante", completa Leandro.
Se você ainda tem dúvidas sobre as diferentes opções de proteção à sua máquina, confira na nossa página os testes que realizamos com os antivírus pagos e gratuitos mais populares do mercado. Aproveite e conheça o aplicativo gratuito que criptografa seus arquivos armazenados na nuvem e ainda um serviço que mostra o grau de risco que cada site que você acessa apresenta para sua privacidade. Acesse e proteja-se!

matéria do site olhar digital  01/04/2012

                                            

                                               

terça-feira, 31 de julho de 2012

ANTI VÍRUS GRATUITOS OS MELHORES DO MERCADO 2012


                                        ANTI VÍRUS GRATUITOS 2012

Chegou a hora que muitos dos usuários do Olhar Digital esperam: qual a melhor versão de antivírus gratuitos de 2012? Os cinco competidores desse Laboratório foram escolhidos pela comunidade do
Olhar Digital.com.br: foi a nossa turma online que votou em enquetes e participou via redes sociais da escolha dos cinco softwares que analisamos. São eles: AVG Antivírus 2012, Avast Free Antivirus 7.0, Avira Antivir Personal 12.0, Microsoft Security Essentials 4 e o Comodo Antivírus
5. Vamos aos testes! Como sempre, contamos com as análises feitas pelo expert Wellington Watanabe Filho, do time da Bugbusters.
Primeiro, é importante uma observação: os testes refletem a situação de momento desses antivírus. E os resultados podem variar bastante a cada atualização. Além disso, outros fatores – como configurações feitas pelos usuários – podem alterar significativamente os resultados.
Eficácia
O primeiro item da nossa avaliação é também o que todos nós mais prestamos atenção: qual antivírus foi mais eficiente na hora de identificar e remover as pragas virtuais? Levamos em consideração, também, a capacidade de cada software identificar lugares perigosos na internet, como sites que fazem parte de listas negras.
A boa notícia é que nesse quesito todos os antivírus analisados se saíram bastante bem. As diferenças foram bem pequenas entre eles. Porém, quem se deu melhor foi o produto da AVG. Ele foi o mais eficiente na remoção dos malwares, na varredura do sistema e na proteção em tempo real. Em segundo lugar ficou o Antivir, da Avira, seguido de perto pelo Comodo. Fechando a fila vieram o Avast e, por último, o Microsoft Security Essentials.
Desempenho

De nada adiantaria ter um antivírus que não deixa passar nenhuma praga, mas que demora horas para varrer seu sistema. Nesse quesito, o AVG se deu bem novamente. Foi dele o tempo de escaneamento mais rápido, e também foi ele quem menos interferiu no uso do computador de modo geral. A segunda posição ficou com o Avira. Em terceiro lugar veio o Avast – que perdeu pontos pelo tempo de escaneamento maior. Na lanterna chegaram o Comodo – que foi o que mais teve impacto para usuário. O antivírus da Microsoft foi quem apresentou o maior tempo de escaneamento da máquina.
Consumo de recursos
Aqui, avaliamos o quanto esses antivírus demandam do computador para cumprir suas funções. E, nesse quesito tivemos uma virada. O mais leve deles foi o Microsoft Security, mas ele dividiu o
primeiro lugar com o Comodo. O Avast ficou em segundo lugar, seguido de perto pelo Avira. Por último, chegou o AVG.
Interface
Para essa edição do Laboratório Digital, mudamos um pouco o critério de avaliação e, agora, levamos em conta não apenas a facilidade de uso, mas também a quantidade de recursos adicionais de cada software. Dito isso, quem se deu bem foi o Avast. Ele ganhou pontos por conseguir organizar muitas funcionalidades usando uma interface agradável e clara. Em segundo lugar num empate técnico ficaram Comodo e AVG. Na lanterna, outro empate técnico entre o Microsoft e o Avira, que oferecem menos recursos adicionais que o restante da turma.
Instalação
Aqui, avaliamos a facilidade de instalar o antivírus na máquina. Quem se deu melhor foi o Microsoft Security. Todo o processo dele é controlado pelo Windows, o que facilita a instalação. Em seguida,
vieram o Avira e o Avast, ambos com um processo também simples de instalação. Já o Comodo apresenta um inconveniente nessa hora: depois de instalar, você vai ter de esperar uma atualização grandedo software, o que torna o processo bem mais lento. Dividindo a lanterna com o Comodo, temos o AVG. Apesar da instalação rápida e fácil, você vai precisar prestar atenção na configuração original dele, que não analisa todos os tipos de arquivos que poderia.
Conclusão
O grande vencedor desse Laboratório é o AVG Antivírus Free Edition 2012. Ele é a escolha do Olhar Digital. O AVG chegou na frente principalmente porque foi o mais eficaz no bloqueio e na remoção de vírus. E fez isso no menor tempo. Poderia consumir um pouco menos de recursos da máquina, é verdade, mas, pelo menos usou esse consumo em favor da velocidade e da eficácia. Em segundo
lugar na pontuação geral, ficou o Avast, com um bom desempenho, baixo consumo de recursos da máquina e a melhor interface, com vários recursos adicionais. No terceiro lugar, um empate entre o Avira e o Comodo. O Avira foi melhor no bloqueio e remoção de vírus, mas o Comodo se deu melhor no consumo de recursos, interface e funcionalidades adicionais. Por último, o Microsoft Security Essentials. Ele foi quem apresentou a menor eficácia. Também deixou a desejar em desempenho e recursos adicionais. Se você quiser usar o Microsoft, vai precisar instalar outros mecanismos de defesa para alcançar o mesmo nível de proteção dos outros antivírus testados aqui.
Como sempre, fica nosso convite para que reveja esse comparativo nos link acima. Tire suas dúvidas e leve a melhor proteção para o seu micro. Acima você também encontra os links para o download gratuito de todos esses antivírus. 
Matéria do site olhar digital 29/07/2012
                                

terça-feira, 17 de julho de 2012

Saiba como a lei encara ofensas pela internet


 Saiba como a lei encara ofensas pela internet


1) Existem leis específicas para crimes contra a honra cometidos pela internet?
Não. Ofensas feitas na rede são encaradas pela Justiça brasileira à luz dos mesmos artigos do Código Penal que se referem a comentários feitos em qualquer outro espaço.

2) O fato de a ofensa ter sido feito pela internet pode agravar a pena?
Sim. Um inciso do capítulo do Código Penal sobre crimes contra a honra diz que as penas aumentam em um terço "na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria", como é o caso da internet.

3) Declarações feitas de forma anônima podem redundar em processos?
Sim. Ocultar o nome na internet não garante o anonimato perante a Justiça. Com os dados do IP da máquina de onde partiu a ofensa, fornecidos pelo provedor da conexão, é possível localizar o autor de um comentário.

4) O provedor da conexão é obrigado a fornecer dados de IP do autor da ofensa?
Sob ordem judicial, sim. No entanto, não há nenhuma lei no Brasil que determine um tempo mínimo durante o qual os provedores são obrigados a guardar os dados de conexão de seus usuários.

Internet pode ser agravante para crimes contra a honra
LEGISLAÇÃO
No Brasil, não há leis específicas para crimes contra a honra cometidos pela internet. "Mas o que muda é apenas o meio. Seria possível praticar esses crimes com ou sem a internet. Não precisa de uma legislação específica", explica Bissoli.
Um inciso do Código Penal agrava a pena para crimes contra a honra praticados "na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria". Segundo Bissoli, esse inciso é muito usado como agravante em casos de crimes do tipo pela rede.
Normalmente, a primeira informação que a Justiça busca para iniciar um processo é o endereço de IP do praticante da ofensa.
Sob ordem judicial, os provedores são obrigados a passar as informações sobre o usuário. "Mas há uma lacuna legal quanto ao prazo de guarda dos dados. Hoje em dia, não há nada determinado"

matéria extraída do site Folha Tec.



segunda-feira, 16 de julho de 2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

ALTERANDO A SENHA DO ROTEADOR D-LINK 524

Neste vídeo é mostrado como alterar a senha padrão do roteador, isso é importante para que outros usuários não alterem as configurações do roteador...

                                       

segunda-feira, 9 de julho de 2012

CONFIGURAÇÃO ROTEADOR D-LINK 524

Recebo muitos e-mails me perguntando como configurar um roteador para rede sem fio para acesso a internet, desta forma abaixo um vídeo diretamente do fabricante do roteador.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O NAVEGADOR GOOGLE CHROME É O MAIS UTILIZADO....



Pesquisa da Pingdom aponta que o browser do Google é usado por 25,6% dos internautas. Firefox 11 fica em segundo lugar, e Internet Explorer 9 vem em terceiro.
Um relatório feito pela empresa de monitoramento da web Pingdom mostra uma lista com os navegadores mais usados pelos internautas de todo o mundo. O Chrome, em sua 18a. versão, aparece no topo da lista entre os preferidos dos usuários, com uma ampla vantagem em relação ao segundo colocado.
O browser do Google é usado por 25,6% dos internautas; o Firefox 11 vem em segundo lugar, com 15,8% de participação; o Internet Explorer 9 e 8 aparecem na sequência, com 16,7% e 14,6% respectivamente; e o Safari 5.1 aparece com 3,6%.
Porém, vale lembrar que a lista leva em consideração as versões dos programas, que são contabilizadas em separado. No caso dos navegadores em si, o Internet Explorer ainda lidera (34%), seguido do Chrome (31,2%) e Firefox (25%).
O Chrome 18 é preferido na América do Sul (41,1%), Europa (25,1%), África (21,5%), Ásia (27,2%) e Oceania (21,1%). Na América do Norte, a situação é um pouco diferente: o Internet Explorer 9 lidera, com 21,2%.
Matéria : Olhar Digital

quinta-feira, 17 de maio de 2012

17 DE MAIO DIA DA INTERNET




Hoje, dia 17 de maio, é comemorado o Dia Mundial da Internet. A data foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em janeiro de 2006. Na ocasião também ficou estabelecido que nesta data ainda seriam lembrados os dias da Sociedade da Informação e das Telecomunicações.
Uma breve passada pela história da Internet dá conta de que a rede mundial de computadores surgiu em plena Guerra Fria e seria usada para fins militares. Somente em 1990 a Internet começou a alcançar a população em geral, e desde então, tem mudado os hábitos da população mundial.

Dicas e Truques para Windows 7 – Tecla Windows



A tecla windows no Windows 7 ganhou muitas funções vou enumerar algumas que julgo as mais interessantes e úteis :
1 – Tecla Windows +  ←↑↓→ : Essas teclas mexem na posição da janela ativa, colocando ela em meia tela para ambos os lados ou restaurando e maximizando a mesma.
2 – Tecla Windows + E : Este é um atalho para abrir o explorer
3 – Tecla Windows + R : Abre a janela de Executar programas.
4 – Tecla Windows + U : Abre a Central de Facilidade de Acesso, onde existe ferramentas como Lupa, Teclado Virtual, Narrador Virtual e Configurador de Contraste.
5 – Tecla Windows + P : Esse recurso é interessante para quando você precisar ativar duas telas no computador, muito utilizado em apresentações com laptops, permitindo conteúdos diferentes ou idênticos nas telas conectadas. Quando pressionadas exibem o menu com 4 opções : Somente 1 tela, Duplicar ou clonar tela, Estender ou Exibir somente na 2 tela.
6 – Tecla Windows + Shift + ← → : Permite alternar as telas quando o computador estiver com dois ou mais monitores instalados.
7 – Tecla Windows + 1 2 3 … (numeros) : Abre ou alterna programas da barra de tarefas.
8 – Tecla Windows + (+) ou (-) : Ativa a lupa aumentando ou diminuindo a a imagem na tela.
9 – Tecla Windows + (home) : Minimiza todas as janelas não ativas, ou seja, se você esta com vários programas abertos o windows irá minimizar todos que não estão ativos deixando apenas o que esta ativo maximizado.
10 – Tecla Windows + D : Mostra a área de trabalho, pressionando novamente volta para o programa que estava aberto.
11 – Tecla Windows + (Pause) : Exibe as informações básicas do sistema.
12 – Tecla Windows +F : Abre a janela de Pesquisa.
13 – Tecla Windows + L : Bloqueia a máquina mostrando a tela de Login do Windows.
14 – Tecla Windows + (espaço) : Mostra a área de trabalho enquanto a tecla windows é mantida pressionada, pois soltando a tecla volta ao programa que estava maximizado.
Aqui em cima estão as teclas de atalho que utilizam a tecla Windows, se você quiser ver todas as teclas de atalho do Windows clique AQUI  e será levado direto ao site de Suporte da Microsoft.